quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Hubble vê um colorido galáxia lenticular
A NASA / ESA Telescópio Espacial Hubble capturou uma galáxia bonita que, com a sua área avermelhada e amarela central, mais parece uma explosão de um filme de Hollywood. A galáxia, chamada NGC 5010, está em um período de transição. A galáxia está se movendo sobre o envelhecimento da vida como uma galáxia espiral, como a nossa Via Láctea, a um tipo mais velho, menos definido chamado uma galáxia elíptica. Nesta fase no meio, os astrônomos se referem a NGC 5010 como uma galáxia lenticular, que tem características de ambas as espirais e elípticas.
NGC 5010 está localizada cerca de 140 milhões de anos-luz de distância na constelação de Virgo (Virgem). A galáxia é orientado de lado para nós, permitindo que o Hubble para olhar para ele e mostrar as escuras, empoeiradas bandas, remanescente de braços espirais. NGC 5010 nomeadamente começou a desenvolver uma grande protuberância no seu disco, uma vez que assume uma forma mais arredondada.
A maioria das estrelas em NGC 5010 são vermelho e idosos. A galáxia não contém todos os muitos que das estrelas rápida de vida azuis comuns em galáxias mais jovens que ainda ativamente produzem novas populações de estrelas.
Grande parte do combustível empoeirado e gasosos necessária para criar novas estrelas já foi usado em NGC 5010. Com o tempo, a galáxia vai crescer cada vez mais "vermelho e morto", como os astrônomos descrevem galáxias elípticas.
Advanced Camera for Surveys do Hubble tirou esta imagem em luz violeta e infravermelho.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Anotomia das galáxias
As galáxias são agrupamentos estrelares, além de gás, poeira cósmica e outros objetos celestes em constante movimento. Cada uma delas comporta centenas de milhões de estrelas. O centro galáctico concentra a maior quantidade de estrelas. A forma e o tamanho das galáxias são bastante variáveis. A via láctea, por exemplo, tem forma espiral e mede 100 mil anos-luz de um braço a outro. Para dar uma possivel idéia do que isso significa, basta imaginar que fosse possível viajar em uma nave interestelar na velocidade da luz (300 mil km/s), levaria 100 mil anos para cruzar de um extremo a outro.
VIA LÁCTEA
Vista de perfil, nossa galáxia assemelha-se a um disco achatado inflado no centro. Ao redor do disco há uma região esférica denominada halo, que contém aglomerados globulares de estrelas e matéria escura. O sistema solar localiza-se a aproximadamente 27 mil anos-luz do centro galáctico.
A imagem abaixo mostra a via láctea vista por lado.
Via láctea vista por lado
CLASSIFICASÃO DE GALÁXIAS POR HUBBLE
ELÍPTICAS
Galáxias em forma elípticas sem disco nem braços espirais. Quase não têm gás nem poeira cósmica. Suas massas são variáveis.
ESPIRAIS
Seu disco achatado é composto de estrelas, gás e poeira cósmica. Possuem dois ou mais braços espirais. O núcleo é denso.
VIA LÁCTEA
Vista de perfil, nossa galáxia assemelha-se a um disco achatado inflado no centro. Ao redor do disco há uma região esférica denominada halo, que contém aglomerados globulares de estrelas e matéria escura. O sistema solar localiza-se a aproximadamente 27 mil anos-luz do centro galáctico.
A imagem abaixo mostra a via láctea vista por lado.
Via láctea vista por lado
CLASSIFICASÃO DE GALÁXIAS POR HUBBLE
Galáxias em forma elípticas sem disco nem braços espirais. Quase não têm gás nem poeira cósmica. Suas massas são variáveis.
ESPIRAIS
Seu disco achatado é composto de estrelas, gás e poeira cósmica. Possuem dois ou mais braços espirais. O núcleo é denso.
IRREGULARES
Galáxias sem forma definida. A causa pode ser a influência de galáxias vizinhas. São abundantes em nuvens de gás e poeira.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
A1060 - O Aglomerado Hydra
Junto com o aglomerado de Virgem e o aglomerado Centaurus (A3526), o
aglomerado Hydra é um dos três aglomerados dentro de 200 milhões de
anos-luz. Abaixo está uma fotografia do aglomerado Hydra. As galáxias
são vistas aqui como bolhas brancas. Devido ao aglomerado estar disperso
através de 2 graus do céu, existem muitas estrelas em primeiro plano,
nesta imagem. A brilhante estrela laranjada no centro da imagem é HR4162
- uma gigante vermelha de magnitude cinco, distante 480 anos-luz.
Abaixo: este é um mapa do aglomerado Hydra. Este mapa mostra a posição de 72 brilhantes galáxias no aglomerado e ao seu redor. As três galáxias dominantes, no centro do aglomerado são duas galáxias elípticas, NGC3309 e NGC3311 e uma grande galáxia espiral, NGC3312. Todas as tres galáxias possuem um diâmetro maior que 150 mil anos-luz.
Abaixo: este é um mapa do aglomerado Hydra. Este mapa mostra a posição de 72 brilhantes galáxias no aglomerado e ao seu redor. As três galáxias dominantes, no centro do aglomerado são duas galáxias elípticas, NGC3309 e NGC3311 e uma grande galáxia espiral, NGC3312. Todas as tres galáxias possuem um diâmetro maior que 150 mil anos-luz.
O que há no universo
O QUE HÁ NO UNIVERSO
Pode-se dizer com correção estrelas nascem, evoluem e morrem. Porém, esse modo simplista de descrever a trajetória de uma estrela esconde o que há de mais impressionante nesses pontos brilhantes do céu. Afinal, cada estrela tem a sua história. algumas podem ser tão grande, muitas e muitas vezes maiores que o Sol, que brilham intensamente durante sua curta existência e explodem espetacularmente como supernovas. A imagem abaixo mostra uma grande estrela chamada: nebulosa ETA CARINE.
Nebulosa ETA CARINE com diâmetro superior a 200 anos-luz, é uma das maiores e mais brilhantes da via lâctea. esta jovem estrela de massa gigantesca pode terminar como supernova na previsão dos cientistas.
EVOLUÇÃO ESTRELAR
As estrelas
nascem em nebulosas, gigantescas nuvens de gás - principalmente hidrogênio - e
poeira cosmica. Sua existêmcia pode durar milhões ou milhares de milhões de
anos. As maiores têm menos tempo de vida porque consomem hidrogênio, Seu
combustível nuclear, a um ritmo muito acelerado. Estrelas como o Sol, por sua
vez, queimam combustível a um ritmo mais lento e podem durar cerca de dez
bilhões de anos. O fim de uma estrela varia conforme seu tamanho e densidade.
Algumas podem crescer exponencialmente, outras podem explodir como supernova.
CICLO DE VIDA DA ESTRELA
A evolução
de uma estrela depende de sua massa, as menores, como o sol. têm existência bem
mais longa. Quando esgotam seu hidrogênio, passam a queimar hélio. Assim, suas
camadas externas começam a inflar até se transformar em uma gigante vermelha.
Finalmente, terminam como anãs brancas até apagar completamente. Ao expulsar as
camadas restantes forman nebulosas planetárias. As estrelas de maior massa, em
razão da densidade mais elevada, podem formar elementos mais pesados do que o
hélio a partir de reações nucleares. No final de sua existência, o núcleo entra
em colapso e expldem. Tudo o que sobra delas é um remanescente extremamente
denso chamado estrela de nêutrons. Estrelas com massas maiores ainda podem
formar buracos negros.
GIGANTE VERMELHA
A foto abaixo mostra uma gigante vermelha
Todas as estrelas
passam por uma fase de gigante vermelha. Conforme a massa, Pode ter um colapso
estrelar ou simplesmente apagar-se e terminar rodeada de camadas gasosas. O
núcleo de uma gigante vermelha é dez vezes menor do que seu núcleo original, em
razão de seu encolhimento pela escassez de hidrogênio. As supergigantes, com
massa inicial superior a oito vezes a do sol, vivem muito menos. Explodem pela
alta densidade de seu núcleo, não resiste á propria gravidade e colapsa sobre
si mesmo.
ANÃ BRANCA
A foto abaixo mostra uma anã branca
Depois de passar
pela fase de gigante vermelha, as estrelas do tipo solar perdem suas camadas
externas, originando uma nebulosa planetária. Em seu centro resta uma anã
branca, objeto relativamente pequeno, muito quente (200.000 c) e denso. A anã
branca, então, perde gradativamente calor até se apagar por completo.
NEBULOSA PLANETÁRIA
A foto abaixo mostra uma planetaria
Quando estrelas pequenas morrem, tudo o que sobra são enormes globos de gases
em expansão - é o que se conhece como nebulosas planetárias, que, apesar do
nome, não tem relação com planetas. De modo geral, apresentam-se como objetos
simétricos e esféricos. As massas gasosas em espansão são compostas
principalmente por hidrogênio. Visualmente chamam a atenção pelas belas formas.
Ao observar o centro dessas nebulosas, distigue-se a anã branca, o vestigio da
estrela precusora.
SUPERNOSVAS
A foto abaixo mostra uma supernova
São as extraordinárias explosões de estrelas gigantes que marcam o seu fim. A
explosão que põe fim á vida de uma estrela supergigante ocorre porque seu
pesadíssimo núcleo de ferrro não é capaz de suportar a própria gravidade.
Sem fusão nuclear em seu interior, a estrela colapsa, expulsando para o
exterior resíduos de gases que se expadem e brilham pro centenas ou minlhares
de anos. Os elementos espulsos durante a explosão da estrela fornecem material
ao meio interestelar. A partir dele, formamse novas gerações de estrelas.
BURACO NEGRO E ESTRELA DE NÊUTRONS
A imagem abaixo mostra um buraco negro e logo depois uma foto ilustrativa da estrela de nêutrons
Os objetos - matérias au luz- que se aproximam do buraco negro são engolidos
pro ele. O horrizonte de eventos marca seu limite. Um objeto que atravesse o
horizonte de eventos seguirá uma tragetória espiral em direção ao poço
gravitacional. Alguns cientistas acreditam na existência dos chamados buracos
negro de mihoca(wormholes, em inglês), que seriam "tuneis" pelos
quais se poderia viajar pelo universo. Aproveitando a curvatura do espaço,
seria possivel, em tese, viajar da terra a outros pontos do universo.
Quando a estrela inicial tem entre 10 e 20 massas solares, sua massa final será
superior á do sol. Apesar de ter perdido grande quantidade de matéria durante o
processo de reações nucleares, a estrela acaba com um núcleo bastante denso.
Por seus intensos campos magnéticos e gravitacionais, a estrela pode se transformar
em pulsar - objeto que apresenta alta velocidade de rotação sobre seu
eixo, o que permite a emissão de ondas de rádio e, em alguns casos, de raios X.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Telescópio descobre espiral ao redor de estrela
Telescópio descobre espiral ao redor de estrela
Os astrônomos encontraram o espiral ao analisar uma imagem que foi captada por cientistas graças ao Telescópio ALMA.
A R Sculptoris é considerada uma estrela que libera gases que ajudam na criação de objetos celestes.
O Observatório Europeu do Sul (ESO) descobriu uma estrutura espiral de gás totalmente inesperada ao redor da estrela
gigante vermelha, a R Sculptoris. Essa é a primeira vez que os
astrônomos encontram uma composição dessas ao redor de uma estrela com
essas características.
Ele fica na região do Atacama, no norte do Chile. O telesócpio ainda está em construção, mas até 2013 terá 66 antenas ao longo de 16 quilômetros funcionando como um único equipamento.
A descoberta pode indicar a provável existência de uma segunda estrela em órbita da primeira estrela. Porém, ela nunca tinha sido observada antes.
Os astrônomos também ficaram surpresos por uma estrela gigante vermelha ejetar muito mais material do que o esperado. Por liberar muita matéria, essas estrelas contribuem para a poeira e gás que constituem a matéria-prima na formação de futuras gerações de estrelas, sistemas planetários e até mesmo a vida.
7 fotos coloridas de Marte feitas pelo Curiosity
7 fotos coloridas de Marte feitas pelo Curiosity
Confira as imagens do planeta vermelho tiradas pelo robô da NASA
Cratera Gale
O jipe-robô Curiosity, da Nasa, pousou em Marte em 6 de agosto. Pouco tempo após a aterrissagem, ele já começou a trabalhar e enviou imagens para a central de controle da Nasa, em Pasadena, na Califórnia, nos Estados Unidos.As primeiras fotos estavam em preto e branco e com baixa resolução. Por isso, elas foram muito criticadas pelo público. Alguns dias após o começo de sua missão, o Curiosity já começou a enviar imagens do planeta vermelho em alta resolução.
Essas fotografias, por exemplo, mostram parte da Cratera Gale. Curiosity já pousou nesse local e ficará por lá até o final de sua missão, que deve demorar dois anos.
Evolução Da Via Láctea, Telescópio Flagra Milhões de Estrelas Juntas!
Evolução Da Via Láctea, Telescópio Flagra Milhões de Estrelas Juntas!
O mundo está cheio de surpresas maravilhosas, a cada dia o homem descobre novidades sobre o planeta, a galáxia e os espaços do universo inteiro. Através de um telescópio Vista, do Observatório Europeu do Sul (ESO), foi observado o maior número de aglomerados estelares abertos já encontrado na Via Láctea. Foram vistos 96 conjuntos que estavam escondidos atrás da poeira cujas imagens foram divulgadas nesta quarta-feira (3) pelo observatório. Muito interessante, mesmo, você não acha? Evolução Da Via Láctea, Telescópio Flagra Milhões de Estrelas Juntas
O mundo está cheio de surpresas maravilhosas, a cada dia o homem descobre novidades sobre o planeta, a galáxia e os espaços do universo inteiro. Através de um telescópio Vista, do Observatório Europeu do Sul (ESO), foi observado o maior número de aglomerados estelares abertos já encontrado na Via Láctea. Foram vistos 96 conjuntos que estavam escondidos atrás da poeira cujas imagens foram divulgadas nesta quarta-feira (3) pelo observatório. Muito interessante, mesmo, você não acha? Evolução Da Via Láctea, Telescópio Flagra Milhões de Estrelas Juntas
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Revisitando os pilares "da Criação
Revisitando os pilares "da Criação
O Observatório Espacial Herschel capturou esta imagem da Nebulosa da Águia, com seu gás frio e poeira intensa. Os "Pilares da Criação", que ficou famosa por Espaciais da NASA Hubble em 1995, são vistos dentro do círculo. Crédito da imagem: ESA / Herschel / PACS / SPIRE / Hill, Motte, HOBYS Consórcio Programa chave
Em 1995, o Hubble Space Telescope da NASA tirou uma imagem icônica da nebulosa Águia, apelidado de "Pilares da Criação", destacando seu dedo-como pilares onde novas estrelas estão pensados para estar se formando. Agora, o Observatório Espacial Herschel tem uma visão nova e expansiva da região capturada em maior comprimento de onda de luz infravermelha.
A missão é liderada por Herschel da Agência Espacial Europeia, com importantes contribuições NASA.
A nebulosa Águia é 6.500 anos-luz de distância, na constelação Serpens de. Ele contém um jovem, aglomerado de estrelas quentes, NGC6611, visível com telescópios quintal modesto, que está esculpindo e iluminando o gás circundante e poeira. O resultado é uma enorme cavidade oca e pilares, cada vários anos-luz de comprimento.
A imagem mostra o Herschel novos pilares eo amplo campo de gás e poeira ao seu redor. Capturado em comprimentos de onda do infravermelho distante, a imagem permite aos astrônomos ver o interior dos pilares e estruturas na região. Imagem Herschel também torna possível a busca de jovens estrelas sobre uma região muito mais ampla, e chegar a uma compreensão muito mais completa das forças criativas e destrutivas dentro da nebulosa da Águia.
Leia a história da Agência Espacial Européia em http://www.esa.int/SPECIALS/Herschel/SEMG4NMXDXG_0.html # subhead5.
Herschel é um European Space Agency missão fundamental, com instrumentos científicos fornecidos por consórcios de institutos europeus e com participação importante pela NASA. Herschel, da NASA, Office Project é baseado no Jet Propulsion Laboratory da NASA, Pasadena, Califórnia JPL contribuiu missão permitindo que a tecnologia de dois dos instrumentos Herschel três ciência. A NASA Herschel Science Center, parte do processamento do infravermelho e do Centro de Análise do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena, Estados Unidos apóia a comunidade astronômica. Caltech gerencia JPL da NASA.
Mais informações está disponível online em http://www.herschel.caltech.edu, http://www.nasa.gov/herschel e http://www.esa.int/SPECIALS/Herschel.
O Observatório Espacial Herschel capturou esta imagem da Nebulosa da Águia, com seu gás frio e poeira intensa. Os "Pilares da Criação", que ficou famosa por Espaciais da NASA Hubble em 1995, são vistos dentro do círculo. Crédito da imagem: ESA / Herschel / PACS / SPIRE / Hill, Motte, HOBYS Consórcio Programa chave
Em 1995, o Hubble Space Telescope da NASA tirou uma imagem icônica da nebulosa Águia, apelidado de "Pilares da Criação", destacando seu dedo-como pilares onde novas estrelas estão pensados para estar se formando. Agora, o Observatório Espacial Herschel tem uma visão nova e expansiva da região capturada em maior comprimento de onda de luz infravermelha.
A missão é liderada por Herschel da Agência Espacial Europeia, com importantes contribuições NASA.
A nebulosa Águia é 6.500 anos-luz de distância, na constelação Serpens de. Ele contém um jovem, aglomerado de estrelas quentes, NGC6611, visível com telescópios quintal modesto, que está esculpindo e iluminando o gás circundante e poeira. O resultado é uma enorme cavidade oca e pilares, cada vários anos-luz de comprimento.
A imagem mostra o Herschel novos pilares eo amplo campo de gás e poeira ao seu redor. Capturado em comprimentos de onda do infravermelho distante, a imagem permite aos astrônomos ver o interior dos pilares e estruturas na região. Imagem Herschel também torna possível a busca de jovens estrelas sobre uma região muito mais ampla, e chegar a uma compreensão muito mais completa das forças criativas e destrutivas dentro da nebulosa da Águia.
Leia a história da Agência Espacial Européia em http://www.esa.int/SPECIALS/Herschel/SEMG4NMXDXG_0.html # subhead5.
Herschel é um European Space Agency missão fundamental, com instrumentos científicos fornecidos por consórcios de institutos europeus e com participação importante pela NASA. Herschel, da NASA, Office Project é baseado no Jet Propulsion Laboratory da NASA, Pasadena, Califórnia JPL contribuiu missão permitindo que a tecnologia de dois dos instrumentos Herschel três ciência. A NASA Herschel Science Center, parte do processamento do infravermelho e do Centro de Análise do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena, Estados Unidos apóia a comunidade astronômica. Caltech gerencia JPL da NASA.
Mais informações está disponível online em http://www.herschel.caltech.edu, http://www.nasa.gov/herschel e http://www.esa.int/SPECIALS/Herschel.
Assinar:
Postagens (Atom)