sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O que há no universo

O QUE HÁ NO UNIVERSO
          Pode-se dizer com correção estrelas nascem, evoluem e morrem. Porém, esse modo simplista de descrever a trajetória de uma estrela esconde o que  há de mais impressionante nesses pontos brilhantes do céu. Afinal, cada estrela tem a sua história. algumas podem ser tão grande, muitas e muitas vezes maiores que o Sol, que brilham intensamente durante sua curta existência e explodem espetacularmente como supernovas. A imagem abaixo mostra uma grande estrela chamada: nebulosa ETA CARINE.
    Nebulosa ETA CARINE com diâmetro superior a 200 anos-luz, é uma das maiores e mais brilhantes da via lâctea. esta jovem estrela de massa gigantesca pode terminar como supernova na previsão dos cientistas.

EVOLUÇÃO ESTRELAR
       As estrelas nascem em nebulosas, gigantescas nuvens de gás - principalmente hidrogênio - e poeira cosmica. Sua existêmcia pode durar milhões ou milhares de milhões de anos. As maiores têm menos tempo de vida porque consomem hidrogênio, Seu combustível nuclear, a um ritmo muito acelerado. Estrelas como o Sol, por sua vez, queimam combustível a um ritmo mais lento e podem durar cerca de dez bilhões de anos. O fim de uma estrela varia conforme seu tamanho e densidade. Algumas podem crescer exponencialmente, outras podem explodir como supernova.

CICLO DE VIDA DA ESTRELA
       A evolução de uma estrela depende de sua massa, as menores, como o sol. têm existência bem mais longa. Quando esgotam seu hidrogênio, passam a queimar hélio. Assim, suas camadas externas começam a inflar até se transformar em uma gigante vermelha. Finalmente, terminam como anãs brancas até apagar completamente. Ao expulsar as camadas restantes forman nebulosas planetárias. As estrelas de maior massa, em razão da densidade mais elevada, podem formar elementos mais pesados do que o hélio a partir de reações nucleares. No final de sua existência, o núcleo entra em colapso e expldem. Tudo o que sobra delas é um remanescente extremamente denso chamado estrela de nêutrons. Estrelas com massas maiores ainda podem formar buracos negros.

GIGANTE VERMELHA
       A foto abaixo mostra uma gigante vermelha

       Todas as estrelas passam por uma fase de gigante vermelha. Conforme a massa, Pode ter um colapso estrelar ou simplesmente apagar-se e terminar rodeada de camadas gasosas. O núcleo de uma gigante vermelha é dez vezes menor do que seu núcleo original, em razão de seu encolhimento pela escassez de hidrogênio. As supergigantes, com massa inicial superior a oito vezes a do sol, vivem muito menos. Explodem pela alta densidade de seu núcleo, não resiste á propria gravidade e colapsa sobre si mesmo.

ANÃ BRANCA
       A foto abaixo mostra uma anã branca

      Depois de passar pela fase de gigante vermelha, as estrelas do tipo solar perdem suas camadas externas, originando uma nebulosa planetária. Em seu centro resta uma anã branca, objeto relativamente pequeno, muito quente (200.000 c) e denso. A anã branca, então, perde gradativamente calor até se apagar por completo.

NEBULOSA PLANETÁRIA
          A foto abaixo mostra uma planetaria
 
          Quando estrelas pequenas morrem, tudo o que sobra são enormes globos de gases em expansão - é o que se conhece como nebulosas planetárias, que, apesar do nome, não tem relação com planetas. De modo geral, apresentam-se como objetos simétricos e esféricos. As massas gasosas em espansão são compostas principalmente por hidrogênio. Visualmente chamam a atenção pelas belas formas. Ao observar o centro dessas nebulosas, distigue-se a anã branca, o vestigio da estrela precusora.

SUPERNOSVAS
         A foto abaixo mostra uma supernova
 
           São as extraordinárias explosões de estrelas gigantes que marcam o seu fim. A explosão que põe fim á vida de uma estrela supergigante ocorre porque seu pesadíssimo núcleo de ferrro não é capaz de suportar a própria gravidade.  Sem fusão nuclear em seu interior, a estrela colapsa, expulsando para o exterior resíduos de gases que se expadem e brilham pro centenas ou minlhares de anos. Os elementos espulsos durante a explosão da estrela fornecem material ao meio interestelar. A partir dele, formamse novas gerações de estrelas.

BURACO NEGRO E ESTRELA DE NÊUTRONS
           A imagem abaixo mostra um buraco negro e logo depois uma foto ilustrativa da estrela de nêutrons


           Os objetos - matérias au luz- que se aproximam do buraco negro são engolidos pro ele. O horrizonte de eventos marca seu limite. Um objeto que atravesse o horizonte de eventos seguirá uma tragetória espiral em direção ao poço gravitacional. Alguns cientistas acreditam na existência dos chamados buracos negro de mihoca(wormholes, em inglês), que seriam "tuneis" pelos quais se poderia viajar pelo universo. Aproveitando a curvatura do espaço, seria possivel, em tese, viajar da terra a outros pontos do universo.
         Quando a estrela inicial tem entre 10 e 20 massas solares, sua massa final será superior á do sol. Apesar de ter perdido grande quantidade de matéria durante o processo de reações nucleares, a estrela acaba com um núcleo bastante denso. Por seus intensos campos magnéticos e gravitacionais, a estrela pode se transformar em pulsar - objeto que apresenta alta velocidade de rotação sobre  seu eixo, o que permite a emissão de ondas de rádio e, em alguns casos, de raios X.

Nenhum comentário:

Postar um comentário